Como um movimento suave da vida...
O coração tremendo de dor esmagando a vaidade silencia...
Perdoar setenta vezes sete...viver sendo perdão...num estado contínuo de perdão
Braços e peitos abertos em direção ao sol
A luz se encaminha para o espírito que rê luz bondade...
O amor permite o perdão sem egoísmo ou orgulho...
é tão imensa a dimensão que não se pensa em estar perdoando
nem há nome para este estado tão alegre e compassivo que o ser humano pode estar...
Dar nome é tornar menor a capacidade de amar...
Que as flores da primavera mais cândida revelem aos corações a pureza de se entregar ao desconhecido, ao mistério do espírito que ama..
sexta-feira, 30 de agosto de 2013
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