quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Meu docinho

Meu bem
Meu docinho de côco
De abacaxi com côco

De abóbora
Você me estonteou
Não vai dizer
Que nunca ouviu dizer
Meu nome...
Meu amor é um doce
Esquecido no fundo de um pote
Deixado a má sorte
Meu amor
É um doce de côco
Esparramado aos meus pés
Que devagarinho
Vai tomando meu corpo
Me enchendo de alegria
e gozo
Meu amor
É a poeira da rua
Que na noite escura
Se esconde de mim
Mas o dia nasce
E o sol transborda
O vinho do amor.

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