segunda-feira, 21 de junho de 2010

Por um momento olhou em suas mãos vazias, abertas, as palmas viradas para cima e sentiu o vento que tocava sua pele, lento. Naquele instante seus pesamentos não existiam, só o que conseguia era enxergar, sentir e ouvir o ambiente. Grande silêncio em seu espírito chegou. Diante desse vazio que de alguma maneira era recheado de paz, colocou-se a disposição do desconhecido recém-chegado. Não julgou, não pensou, não se moveu.
Acolhendo o momento ficou observando o tempo parar.

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